O prefeito, Valdir Bonatto, abriu oficialmente a Semana da Pátria na manhã desta segunda-feira, dia 1º de setembro. A solenidade aconteceu no Paço Cívico Municipal e contou com a presença do vice-prefeito e secretário de Gestão e Relações Institucionais, André Pacheco, do comandante do 18º Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel Marcelo Giusti, e da secretária de Educação, Maria Clarice de Oliveira, entre outras autoridades.
O Fogo Simbólico chegou ao município dia 22 de agosto e esteve guardado na 1ª Companhia de Polícia Militar, no Centro, até o início da manhã desta segunda-feira, quando foi conduzido pelo Grupamento Especial da Brigada Militar até o Paço Cívico, onde o prefeito o recebeu e acendeu a Pira Cívica Municipal. O Fogo Simbólico ficará guarnecido pelos grupos de escoteiros Alencarino Scarpetti e Dionísio Tonial até o dia 7 de setembro, dia do Desfile Cívico no Centro, quando será extinto.
Durante a solenidade, Bonatto ressaltou que o mês de setembro é muito importante para Viamão, quando é comemorado o patriotismo, o aniversário do município e a Revolução Farroupilha. É o momento de refletirmos e pensarmos de que forma poderemos ajudar a cidade crescer e melhorar. É a retomada do significado e da importância da pátria para nós, viamonenses.
A cerimônia contou também com a presença de alunos e professores das escolas Castelo Branco, Dom Diogo de Souza, Frederico Dihl e Setembrina. A Banda Marcial da Escola Dom Diogo de Souza, regida por Cristiano Fontoura, realizou apresentação musical e encerrou a cerimônia com a interpretação do Hino Rio-Grandense.
Até o dia 7 de setembro, haverá solenidade com execução do Hino Nacional para hasteamento às 8h15 e arriamento das Bandeiras às 17h30 no Paço Cívico, sendo cada dia uma secretaria responsável pelo ato.
Saiba mais:
Em 7 de setembro o Brasil comemora a sua independência de Portugal. Em 2 de setembro de 1822, Portugal aumentou suas exigências ao Brasil e Dom Pedro, regente do país, estava em viagem a São Paulo. Sua esposa, a princesa Maria Leopoldina, atuando como princesa regente, se encontrou com o Conselho de Ministros e decidiu enviar ao marido uma carta aconselhando-o a declarar a independência do Brasil. A carta chegou a D. Pedro no dia 7 de setembro. No mesmo dia, em cena famosa às margens do Riacho Ipiranga, ele declarou a independência do Brasil, pondo fim aos 322 anos do domínio colonial exercido por Portugal.