O Escudo Oval lembra o escudo do brasão de armas da República Rio-grandense, um dos maiores eventos da história do Brasil, quando, em pleno Império, o Rio Grande do Sul constituiu uma república e Viamão participou com o nome de Vila Setembrina.
A Bordadura em Ouro significa a riqueza do gado no início do povoamento de Viamão, com data da primeira capela da Nossa Senhora de Conceição, padroeira da Casa reinante de Portugal.
O Sabre de Prata, com barrete frígio, evoca a república proclamada em 11 de setembro de 1836, o acampamento e as trincheiras dos revolucionários Farroupilhas na Lomba da Tarumã.
A Cor Azul do Campo simboliza a religiosidade dos primeiros povoadores que ergueram a capela de Nossa Senhora da Conceição de Viamão, representada por duas Torres de Prata, em torno da qual surgiu o povoado a partir de 1741.
O Campo Verde, na metade do extremo do escudo, assinala os campos de Viamão, abundância da nova terra e a vitória dos pioneiros, antigos tropeiros e sesmeiros.
As Duas Faixas de Prata designam os primitivos caminhos dos tropeiros que percorreram os campos de Viamão e povoaram as suas terras.
As Duas Lanças Cruzadas simbolizam a virtude dos guerreiros e de homens livres que povoaram os campos de Viamão.
A Cruz de Cristo, que as naus de Pedro Álvares Cabral traziam em suas velas, recorda o passado distante do povoamento português e açoriano e a audácia representada na cor vermelha e a integridade designada pela cor branca do centro da cruz.