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AGO
19
19 AGO 2022
EDUCAÇÃO
CONTANDO NOVAS HISTÓRIAS QUE ESTÃO MUDANDO A VIDA DAS PESSOAS  
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Quem olha e ouve hoje o Saymon Santana, 10 anos, estudante do 5º ano da Escola Municipal Jardim Viamar, percebe o seu progresso na dicção e pronúncia das palavras. Saymon ficou afastado do convívio social durante a pandemia e, quando voltou às aulas, teve dificuldade de aprendizagem e de interagir com os colegas. A sua professora encaminhou ele para o polo do GIP na Escola, um projeto da Secretaria de Educação que iniciou em setembro de 2021 para acolher os estudantes que apresentaram algum tipo de dificuldade na volta às aulas depois da pandemia.
 
Tem acolhimento com psicólogos, assistentes sociais, fonoaudiólogos e outros profissionais. Saymon foi encaminhado para realizar acolhimentos com a fonoaudióloga Valquíria Moraes. Depois de seis acolhimentos, o estudante se sente melhor. Ele treina a pronúncia de palavras em casa e percebe que agora é compreendido pelos seus colegas.
 
“Está sendo bem legal! Eu aprendi o que são fonemas e como saem os sons da boca. Faço exercícios falando palavras em voz alta e, a cada dia, me sinto melhor e percebo que estou falando melhor também”, expressa Saymon.
 
A avó do garoto, Maria da Graça Santana, está muito feliz com o seu progresso. Ela conta que ele já apresentava dificuldade para falar certas palavras, mas imaginava que era coisa de criança. “O tempo foi passando, ele foi crescendo, mas sua pronúncia continuava errada. Aí percebemos que isso não era normal. Fomos procurar ajuda de uma profissional, mas as consultas eram caras e, através do plano de saúde, iria demorar mais de ano para conseguir uma consulta. Estamos muito felizes e somos muito gratos por isso”, acrescenta a avó de Saymon.
 
O estudante começou o acolhimento com a fonoaudióloga Valquíria no final de março deste ano. Até o momento, foram seis acolhimentos e o progresso de Saymon já é perceptível. “É muito gratificante participar deste projeto que faz a diferença na vida das pessoas”, conclui a fonoaudióloga.
 
De acordo com o coordenador do GIP, Sander Severiano, são cerca de três mil alunos que participam ou já participaram do projeto.  “O GIP veio para ficar! O projeto acolhe não só os estudantes, mas as suas famílias. O trabalho é realizado em parceria com as secretarias de Educação, Saúde e Cidadania e Assistência Social. É muito bom perceber esse desenvolvimento dos estudantes e de suas famílias.”
 

 
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