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Fique bem informado sobre o Monkeypox, também conhecido como “Varíola do Macaco”.
O que é considerado caso suspeito?
Pessoa que, a partir de 15 de março deste ano, apresente início súbito de erupção cutânea aguda sugestiva de monkeypox, única ou múltipla, em qualquer parte do corpo, associada ou não a adenomegalia ou relato de febre. E um dos seguintes vínculos: Histórico de viagem a país endêmico ou com casos confirmados de monkeypox nos 21 dias anteriores ao início dos sintomas; Histórico de contato íntimo com desconhecido e/ou parceiro casual, nos últimos 21 dias que antecederam o início dos sinais e sintomas; Ter vínculo epidemiológico com casos confirmados de monkeypox, desde 15/3/2022, nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas;
Ou ainda: Ter vínculo epidemiológico com pessoas com histórico de viagem a país endêmico ou país com casos confirmados de monkeypox, desde 15/3/2022, nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas.
Quais os sintomas?
Os sintomas mais comuns da Monkeypox são febre, dor de cabeça, inchaço dos linfonodos (ínguas), dores nas costas, dores musculares e fadiga. Apesar de comuns, nem todas as pessoas com Monkeypox apresentam esses sintomas.
Usualmente, depois de 1 a 3 dias do início da febre, há o desenvolvimento de lesões de pele, que podem acometer primeiro o rosto e se espalhar para outras partes do corpo, podendo envolver boca, vagina e ânus.
Como posso pegar?
A Monkeypox não se espalha facilmente de pessoa para pessoa. Para se infectar, geralmente precisa ter contato próximo com uma pessoa infectada e que tenha lesão cutânea, feridas ou crostas. A Monkeypox também pode ser transmitida através de gotículas respiratórias ou fluidos orais durante o contato íntimo (beijo, sexo oral, anal ou vaginal). O contato com tecidos, objetos ou superfícies contaminadas com o vírus da Monkeypox, como roupas, roupas de cama ou toalhas, também pode espalhar a infecção.
Como me previno?
Uso de máscaras, o distanciamento e a higienização das mãos são formas de evitar o contágio e são muito semelhantes às medidas utilizadas contra COVID-19.
Quais cuidados devem ser tomados na suspeita ou confirmação de Monkeypox?
Em caso de suspeita ou confirmação de infecção por Monkeypox, recomenda-se o isolamento durante todo o período até a cicatrização completa das lesões na pele, com a formação de uma nova camada de pele. Este isolamento deverá ser realizado em casa, de acordo com as seguintes orientações:
Máscaras, preferencialmente máscaras cirúrgicas, devem ser utilizadas tanto pela pessoa com suspeita ou diagnóstico da doença, como pelas demais pessoas que moram ou que precisam entrar na casa, como cuidadores. Se não for possível que todos usem, pelo menos o paciente precisa permanecer de máscara. Evitar contato físico entre a pessoa com sintomas e com as demais pessoas, principalmente com as lesões na pele e secreções corporais, como saliva, muco nasal e secreções sexuais. Evitar ir a locais fora de sua casa, onde haja outras pessoas. Não receber visitas, a menos que sejam indispensáveis. Evitar contato com animais, inclusive domésticos. Evitar tocar as lesões e levar as mãos aos olhos ou à boca. Evitar uso de lentes de contato, para reduzir a probabilidade de infecção ocular. Não utilizar barbeador em áreas com lesão cutânea. Cobrir as bolhas/lesões quando outras pessoas estiverem no quarto ou na casa e quando precisar sair, utilizando roupas que cubram as lesões por completo (calça, blusa de manga longa, meias, etc).