Inovar é encontrar soluções para pequenos ou grandes problemas. Não significa necessariamente inventar a roda ou ter uma ideia que cinco milhões de dólares a cada semana. Significa quebrar padrões. Encontrar novas maneiras de fazer algo que já é feito há muito tempo, sempre do mesmo jeito. É isso que um grupo de oito escolas municipais vem fazendo desde o ano passado: estudar para inovar. O projeto Escolas Inovadoras está sendo implementado pela Secretaria Municipal de Educação (SME), em parceria com a Fundação Telefônica/ Vivo, nas escolas da rede: Cisne Branco, Felisberto da Costa Nunes, Presidente Getúlio Vargas, Jardim Outeiral, São Jorge, Santa Isabel, Frei Pacífico e Jerônimo Porto.
Para criar uma cultura de inovação, o primeiro passo é identificar o que isso representa para a escola e que resultados são esperados. A semente desse movimento deve nascer na direção, que deve apoiar mudanças, participar ativamente do processo e reconhecer adequadamente aqueles que promoverem atitudes inovadoras, destaca o mediador Juliano Bittencourt, da Hard Fun Studios, empresa que está assessorando a SME no processo de inovação.
A Secretaria vem preparando as escolas para este novo conceito desde o ano passado e as mudanças começaram a acontecer a partir deste ano letivo. De acordo com a secretária de Educação, Marcia Culau, o objetivo do projeto é qualificar a educação e proporcionar mais perspectiva ao estudante, constantemente. As escolas fizeram uma pequena introdução contando às demais como o projeto está sendo implementado e a assessoria pedagógica da SME, em conjunto com a Hard Fun Studios, aplicaram mais um exercício para ajudá-las a definirem seus objetivos e o que deve ser mudado. No próximo encontro, dia 31, os objetivos e os desafios devem estar claro para que possam ser definidas as estratégias e como serão implementadas para que haja a mudança.