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Notícias
JUN
30
30 JUN 2016
Guerreiro Lima introduz a falcoaria como ferramenta pedagógica
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A EMEF Guerreiro Lima inova na formação pedagógica. Na última quarta-feira, dia 29 de junho, a coordenadora pedagógica da escola, Fernanda Bittencourt, trouxe a mestre em Psicomotricidade na Educação Infantil e nos Anos Iniciais, Beth Biscaglia, para realizar a oficina "Psicomotricidade na Educação Física Escolar”. A capacitação foi direcionada aos professores de educação infantil, de anos iniciais e de educação física. Ela abordou a importância da atividade física que não trabalhe apenas o físico, mas a mente e o corpo como um todo, auxiliando no crescimento cognitivo do aluno de forma holística.

O professor Igor Felipe Souza, da turma de jardim 1, fez a abertura da palestra com a contação de história "A menina do cabelo roxo e o principezinho", da autora Leia Cassol. A obra fala sobre a importância de Cativar. Beth iniciou a palestra com uma abordagem teórica sobre a psicomotricidade, como ciência que proporciona ferramentas para os professores da educação infantil e anos iniciais trabalharem de forma lúdica. A mestre realizou uma dinâmica e pôs em prática os jogos que unem o brincar, o aprender e o cuidar.

De acordo com a diretora da Guerreiro Lima, Fernanda Schanz, os professores adoraram. “Eles gostaram tanto da experiência que pediram para a Beth voltar na formação da Jornada pedagógica, no final de julho, para continuar o trabalho. Super alto astral, ela colocou todo mundo para se mexer. E mostrou na prática que se pode aprender matemática e português usando o corpo e brincando”, acrescenta Fernanda Schanz.

À tarde, o tema da formação dirigida aos professores dos anos finais do ensino fundamental foi "Aves de Rapina na Educação Ambiental da Escola", com a participação da Hayabusa Falcoaria e Consultoria Ambiental. De acordo com Fernanda Bittencourt, “é preciso buscar novas inspirações para o tema meio ambiente, valorizando a fauna e a flora do nosso Estado e do nosso país”.

A Hayabusa possui 60 aves matrizes para treinamento de filhotes e é responsável pelo controle de aves no aeroporto Salgado Filho. A empresa trouxe para ilustrar o encontro duas aves de rapina: uma Coruja Real, batizado de Elvis; e um Gavião Asa de Telha, chamado de Lina. O biólogo Gustavo Trainini abriu o encontro explicando que há muitos preconceitos com as aves de rapina no meio rural. “Mas elas têm um papel fundamental na cadeia alimentar no controle de pragas, como cobras, ratos, aranhas, escorpiões, pombos e outros animais nocivos à saúde humana.” Trainini revela que se uma ave entrar numa turbina de avião em movimento, pode causar um acidente e até mesmo a queda da aeronave.

A bióloga Laura Lindenmeyer fala que o projeto de educação ambiental da empresa visa estimular crianças e adolescentes a pensar a conservação de forma lógica e os aproximá-las das aves de rapina, desmistificando o fato delas trazerem mau agouro. O veterinário Valdizar Albuquerque chama a atenção sobre a anatomia das aves de rapina, que possui bico e garras preparadas para a caça. “Elas nasceram com esta função e possuem relevante papel à natureza, tanto na predação de pragas como na limpeza de animais mortos”, encerra.

A coordenadora pedagógica agradece a presença das assessoras pedagógicas da Secretaria de Educação, Carina Appel e Carmen Rocha, e destaca que a partir da palestra será construído um projeto para trabalhar com os alunos. “Iremos valorizar os animais e os ecossistemas locais. É preciso que eles tenham essa experiência de conhecer os animais e os seus papéis no meio ambiente para que possam preservar. O contato com as aves, com certeza irá aprofundar os conhecimentos sobre o tema e o aprendizado será levado para a vida”, finaliza Fernanda Bittencourt.

 

 

 

 

 

 

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