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NOV
09
09 NOV 2018
SAÚDE
CAPS de portas abertas para o acolhimento
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“Eu estava perdido, triste e sem solução. Depressão e tristeza afligiu meu coração. Avistei uma porta. Esta porta se abriu. Entrei para o CAPS. O meu mundo, então sorriu...” (Jorge Barbosa, usuário da Saúde Mental de Viamão)

 

O Centro de Atenção Psicossocial de Viamão (CAPS) trabalha sem a necessidade de agendamento. Os CAPS também atendem urgências e emergências em saúde mental, tendo para isso leitos hospitalares como retaguarda no cuidado. A diretriz é o cuidado em liberdade, de maneira integral e singularizada, promovendo o autocuidado e a qualidade de vida dos usuários. São dois serviços de CAPS II oferecidos: CAPS II Casa Azul – rua Leopoldo Migues, 55, São Lucas; e, CAPS II Renascer – rua dos Açores, 762, Tarumã. Os dois estão de portas abertas nas segundas, terças, quartas e sextas, das 8 às 18 horas, sem fechar ao meio-dia. E, nas quintas, das 8 às 12 horas. À tarde acontecem as reuniões de equipes.

Quando o usuário chega no CAPS, ele é acolhido por uma equipe multidisciplinar (médico, enfermeiro, psicólogo, técnico de enfermagem, educador físico, educador social, oficineiro, acompanhamento terapêutico, terapeuta ocupacional) que traça um plano terapêutico, encaminhando o paciente para grupos, oficinas ou para acompanhamento em unidades de saúde. Hoje são sete UBSs que atendem a pacientes da saúde mental: Itapuã, Santa Isabel, Centro, Orieta, Augusta Marina, Augusta Meneguine e Vila Elza.

As equipes trabalham o desenvolvimento da autonomia e cidadania do usuário, incluindo a família no tratamento, com visitas domiciliares, se preciso. O importante é ele se organizar no dia a dia e ter uma rotina. “São ofertadas oficinas de arte, cerâmica, pintura, escrita, música, passeios, festas de datas comemorativas, saraus, programa de rádio, passeios, cinema, entre outras atividades, com o intuito de reinserção na vida social”, explica a coordenadora da Saúde Mental, Vanessa Bettiol de Oliveira.

Ouvidores

Um dos grupos, o Ouvidores, foi idealizado pela enfermeira Sofia há seis meses. É um grupo de usuárias que escutam vozes. Sofia trabalha nos encontros o que as vozes querem dizer, transformando mensagens negativas em positivas. Juliana, Jussara, Ana, Cleonice, Maria Bento e Marion fazem parte do grupo e são assíduas nos encontros. Hoje, foi o último dia de Marion no grupo, pois está de alta. Ela frequentou os encontros por cinco meses e está feliz com sua conquista pessoal. Maria Bento, integrante há seis meses, fala que é uma conquista diária. Já, Cleonice, destaca que agora está se sentindo muito bem. “Esse é o cuidado que queremos. Se colocar no lugar do outro, ser mais fraterno e tolerante, respeitando o jeito de viver do outro ou suas opiniões”, finaliza Vanessa.

 

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