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AGO
24
24 AGO 2017
SAÚDE
Leishmaniose visceral canina é tema central de discussão
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A Prefeitura de Viamão, através da Secretaria Municipal de Saúde, e do Setor de Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), em parceria com o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS-RS) representado pela 2ª Coordenadoria do Estado do Rio Grande do Sul e Centro de Controle de Zoonoses de Porto Alegre, realizou-se em 23 de agosto, uma capacitação para médicos veterinários de Viamão e demais municípios, afim de discutir a Leishmaniose Visceral Canina. Viamão é um município vizinho a Porto Alegre, onde tem um número maior de casos positivos para doença em cães.

Desde de junho deste ano, o município já está mobilizado juntamente com o Ministério Público e com o Estado, para discutir sobre a leishmaniose. O objetivo é alertar sobre os riscos à saúde da população humana, pois a Leishmaniose Visceral é uma zoonose grave, com 90% de letalidade para o ser humano quando diagnosticada tardiamente, e tem como principal reservatório o cão doméstico. Porto Alegre, tendo maior incidência de casos positivos para LVC e com quatro diagnósticos positivos em humanos, trouxe sua experiência para agregar ao debate.

De acordo com a médica veterinária do Centro de Controle de Zoonoses Leticia Saloom Salvador, em casos de suspeita da doença em caninos, o proprietário do cão deverá procurar atendimento veterinário, ou na prefeitura, através de protocolo, ou mesmo, em contato direto com o setor de Zoonoses, para solicitar o teste rápido para LVC. Em caso de atendimento prévio de um médico médico veterinário clínico particular, o animal, se diagnosticado positivo no teste rápido, deverá ter o caso comunicado ao Centro de Controle de Zoonoses de Viamão, através de uma notificação compulsória, para que assim, o setor realize a coleta sanguínea para diagnóstico por exame oficial do animal em questão, bem como, realizar um mapeamento da região de origem do cão infectado e testar os ajnimais do local. 

Letícia explica que, embora a doença seja incurável nos cães, a doença pode ser tratada com as medicações liberadas pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), através de acompanhamento clínico de um médico veterinário, para a remissão dos sinais clínicos manifestados pela doença e diminuição da carga parasitária do animal infectado pela Leishmania: "Em função disso, é preciso executar de maneira adequada as formas de prevenção." 

A veterinária destaca que onde existe alta incidência de cães positivos para LVC, poderão haver pessoas cometidas pela doença. Todavia, todos os procedimentos referentes ao animal diagnosticado com Leishmaniose devem ser decidido e autorizado pelo proprietário do cão:“Tendo o diagnóstico positivo atestado por exame oficial, fica o tutor responsável pela definição de tratamento da doença por médico veterinário particular ou por eutanásia do animal infectado. O município não possui autonomia de decisão sobre o destino do cão doente, tendo somente o poder de notificação e acompanhamento do caso clínicoou a eutanásia do animal, assim, para fins de monitoramento do Programa de Vigilância em Leishmaniose do Esatado do Rio Grande do Sul". 

Na qualificação, participaram médicos veterinários de Viamão, e os municípios representante da 2ª Coordenadoria do Rio Grande do Sul, que são Alvorada, Camaquã, Gravataí, Porto Alegre, Cachoeirinha e Sertão Santana. 

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