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MAR
08
08 MAR 2017
ASSISTÊNCIA SOCIAL
Posse do Condim e Política de Valorização da Mulher
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Na véspera do Dia Internacional da Mulher, o prefeito de Viamão, André Pacheco, dá posse à nova gestão do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher – Condim. A cerimônia aconteceu no auditório da Secretaria Municipal de Educação, na tarde desta terça-feira, dia 7, e contou com a participação da promotora da Justiça, Roberta Mollinos Teixeira, da presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, vereadora Belamar Pinheiro, da secretária de Cidadania e Assistência Social, Maria Rita Cardozo, dos secretário de Cultura, Luciano Alves, e de Educação, Carlos Bennech, e do presidente da OAB Viamão, Nilson Pinto da Silva.

Pacheco desejou que o Condim continue atendendo às necessidades das mulheres que têm seus direitos violados. “Estamos investindo na política de valorização da mulher, assegurando que as mulheres tenham mais autonomia para tocarem suas vidas.” A nova presidente do Condim, Andreia Cabral, apresentou as conselheiras, que representam 14 entidades, e falou que o trabalho do grupo será em prol da política para assegurar os direitos da mulher.

Após a posse, a gestora da Coordenadoria da Mulher, Bruna Garcia, destacou o trabalho das políticas afirmativas desenvolvidas no município para atender às mulheres em situação de violência de gênero e passou a palavra para as palestrantes.

 

Violência da mulher

A delegada de polícia Especializada do Atendimento à Mulher, Jeiselaure Rocha de Souza, falou sobre a violência física, psicológica, moral e sexual contra a mulher. “Desde que a Deam foi instalada no município (25/11/2013), foram abertos 8.941 procedimentos, de violência física (51%), psicológica (31%), moral e sexual contra a mulher. Só neste ano já tivemos registrados 543 ocorrências. Destas, 380 procedimentos estão em andamento. Viamão está no ranking de 3º lugar no Estado de registro de violência contra a mulher”, ressalta a delegada.

Jeiselaure explica que o trabalho da polícia civil é realizado em parceria com o Ministério Público, com o Serviço de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência de Gênero da Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social, unidades de saúde, abrigo e Brigada Militar. Para a delegada, é necessário que haja mais divulgação do trabalho, que repercute em ações positivas para a vida da mulher que sofre violência. “Queremos que haja mais registros de casos, mas isso só vai acontecer quando ela superar o medo, romper com a cultura machista e com o silêncio, grandes cúmplices da violência. Só assim poderemos ajudar as mulheres para que rompam com o ciclo da violência. Temos ações afirmativas e a lei Maria da Penha, a lei mais completa do mundo.”

 

Vigilância da Violência

A assistente social do Centro Estadual de Vigilância em Saúde, Andreia Wol, também falou sobre a violência cultural, aquela que é mantida de geração para geração, tanto a física, quanto a psicológica. “A de educar os filhos com agressões, com palavras negativas, de desmerecimentos, repetindo um ciclo, uma cultura familiar. O problema é grave e vai se agravar mais ainda e só vai ser mudado quando mudar a forma das pessoas se relacionarem. O agressor, na grande maioria dos casos, mora dentro do lar. Aquele que beija, espanca.”

 

Saiba mais:

As denúncias de violência contra a mulher podem ser feitas por telefone: 180 – Centro de Atendimento à Mulher; 181 – Disque Denúncia; ou pelo whats da Polícia Civil – 98418.7814. “Em briga de marido e mulher, se mete a colher sim.” (Andreia Wol)

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