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MAI
10
10 MAI 2018
EDUCAÇÃO
Um celular na mão e muitas ideias na cabeça
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Sabe aquele lema do cineasta baiano Glauber Rocha, que nos anos 60 tomou proporções exponenciais – “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”? Hoje, pode-se dizer que se transformou em um celular na mão e muitas ideais na cabeça. Com esta 'releitura', o "fazer cinema" ficou ao alcance de todos. Por que não levar esta experiência para dentro das salas de aula da rede municipal? Pois é justamente isso que está acontecendo. Uma parceria da Prefeitura de Viamão, através da Secretaria Municipal de Educação, com o Sistema Sesc/Fecomércio, está proporcionando uma capacitação para 42 professores da rede desbravarem o universo da sétima arte, desde a educação infantil até os anos finais do ensino fundamental.

 A formação que está sendo ministrada pelos professores do Centro Tecnológico Audiovisual do Rio Grande do Sul (Tecna), iniciou na última quarta-feira, dia 9, na sala de cinema do Sesc Viamão. O cineasta João Guilherme Barone fez a apresentação do curso, que visa capacitar os docentes em todas as etapas de construção de um filme. Cada um teve a oportunidade de se apresentar e falar da sua expectativa para o curso, e Barone explicou como eles podem se utilizar deste conhecimento como ferramenta pedagógica e plataforma de ensino.

“O fazer cinematográfico é sempre uma atividade complexa e depende de várias pessoas, trabalhando a coletividade, criatividade, metodologia, técnica, estrutura e a necessidade de saber lidar com o imprevisto”, ressalta Barone. O cineasta falou ainda sobre as potencialidades do audiovisual em sala de aula, da nova relação espectador/produtor, a força do audiovisual produzido e consumido em seu próprio contexto e noções de realização audiovisual.

O secretário de Educação, Carlos Bennech, explica que está sendo oferecida mais esta ferramenta como resposta aos desafios da educação frente aos apelos tecnológicos que o mundo atual oferece aos estudantes. “Mais do que captar e editar imagens, a criação coletiva de documentários em sala de aula pode orientar os alunos a se tornarem produtores de conhecimento, além de permitir que os mesmos reflitam sobre os mais diversos temas a partir do resultado de seus próprios registros e compartilhem este conhecimento dentro e fora do ambiente escolar. E isso é enriquecedor, pois fará com que o aluno se atente para os problemas que existem na comunidade, escola, sala de aula e aponte soluções criativas, tornando-se um cidadão protagonista”, finaliza Bennech.

Serão mais sete encontros, de 26 de maio a 1º de agosto, onde os professores aprenderão sobre: introdução à linguagem cinematográfica; roteiro (tema, história, personagens, ambientes, ações); diferentes tecnologias (câmera digital, tablet e celular); formação de equipe e distribuição de funções; a fotografia, a arte e o som; a filmagem; e a pós-produção e finalização. Depois disso, os docentes têm a tarefa de propor que os alunos produzam um filme em sala de aula, que serão avaliados e, os participantes que se destacaram, premiados no II Festival de Cinema Escolar de Viamão, que deverá acontecer no final de novembro de 2018.

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